OS EFEITOS PROVAM AS CAUSAS:Órbitas elipsóides não se sustentam sem
uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa,
ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual,
pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais
astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central. Porque: luas
não caem e nem fogem dos seus planetas, como estes em relação às suas
estrelas, por se atraírem até o ponto de se repelirem como ímãs de pólos
iguais voltados um para o outro: seus centros estão cheios de
antimatéria (que, ao contrário da matéria, a tudo repele , e com força
por ter a ver com metais pesados( barisfera - NIFE), e repele muito mais
a ela própria quando desgarrada (ímãs de pólos iguais)),a qual está
posicionada no centro do astro, envolta por um vazio: a barreira
repulsiva da antimatéria,que ali, sob extrema compressão e coesão do
magma ao redor, se comporta como um sólido, conforme demonstram as ondas
de compressão detectadas pelos sismógrafos em atividade. Tal efeito
repulsivo de antimatéria se agiganta com a proximidade, como em ímãs,
porém em enormes proporções, causando a forma elipsóide das órbitas. A
atração material dos astros orbitais abrange as suas projeções, enquanto
a repulsão das suas antimatérias é mais centralizada, o que causa, como
numa balança de precisão, uma "permanente queda desviada", de
aceleração inversamente proporcional às suas distâncias, cuja média é
dada pela proporção entre matéria e antimatéria de cada astro.
Invertendo o sentido da força, teoricamente arrisco uma fórmula que não é
mais que uma ligeira modificação da lei da gravitação: antimatéria
repele outra antimatéria, com força: Fr = R .(am1 . am2) /r3 (AO CUBO) ,e entre matéria e antimatéria: Fr2
= R2 . (m . am) / r4, onde R e R2 são as constantes de repulsão de
am/am e m/am respectivamente, a serem medidas com amostras naturais.
PROVAS:1) As crateras lunares foram, em sua maioria, causadas não por
choques de meteoros, mas por enormes "bolhas" de antimatéria (+- 200 km)
que de alguma forma se desprenderam do centro antimaterial do astro, e
logo em seguida foram repelidas por ele, conseguindo ultrapassar a
crosta lunar então em formação e daí, espaço a fora. Fiz a experiência
de puxar de uma sopa grossa uma bolinha por um fio e formou-se na sopa
uma figura idêntica a uma cratera lunar, inclusive com um ponto central
elevado (fluxo inercial) . Embora esteja provado que meteoros caem na lua, assim como minúsculos meteoritos, devido a sua quase inexistente atmosfera,tais
não causariam crateras redondinhas e com longos sulcos externos+-
simétricos , +- 500 km, provocados sim por grandes partes da crosta
lunar em formação (quente e mole), que foram expulsas do caminho de saída da bolha de antimatéria (repulsiva) causadora
da cratera, as quais, no caso de uma "explosão", seriam pulverizadas ao
invés de rolarem até se desmancharem (imagens telescópicas; isto ESTÁ PRATICAMENTE "ESCRITO" NA SUPERFÍCIE LUNAR);2) As bolhas de antimatéria retidas na crosta lunar pelo seu resfriamento e endurecimento, estão em maior quantidade na face por isso oculta
da lua, sempre "puxada" para longe da Terra, e existe pelo menos uma
elevação, visível aqui da Terra com o auxílio de um telescópio, como
base de uma cratera lunar : seria outra bolha que não conseguiu sair da
lua, devido talvez à rotação incerta do astro quando se formava (as
bolhas de antimatéria escapavam somente do lado oposto à Terra, o qual
oscilava àquela época);3) O relêvo da face oculta da lua é mais
acentuado, conforme fotos de satélites, devido à pressão da antimatéria
retida próxima à sua superfície, exercida no período de formação
lunar;4) Algol, binária da constelação Perseu, com período de + - 72 horas:
só a antimatéria para explicar porque , em centenas de séculos, ainda
não se chocaram, estando em órbita uma da outra (a influência externa de
outros astros seria motivo da falência das órbitas);5) As marés cheias da lua nova, opostas ao sol + lua + Terra + força centrífuga (somam-se as forças de repulsão de antimatéria).Considerações
finais: 1) Mercúrio está mais próximo do sol por ter pouca antimatéria,
a qual escapou em parte (crateras como as da lua - fotos de sondas); 2)
Talvez exista um tipo de matéria que seja mais repelida pela
antimatéria; isso explicaria as órbitas de cometas e asteróides, bem
como os anéis dos planetas grandes mais afastados do sol por terem mais
antimatéria influente do que matéria: seria uma repulsão específica mais
direcionada aos "pólos" do planeta,e os objetos formadores dos anéis
decairiam para a parte menos repulsiva: uma espécie de "equador
orbital", válido para todos os sistemas astro-orbitais. Esse"equador",
ao nível do solo, tem diminuida a sua gravitação pela força centrífuga
de rotação do astro, +- compensada aos pólos pela maior repulsão de
antimatéria centro-astral. Autorizo a divulgação, e aguardo opiniões dos
entendidos.Autor : Alfredo M. C.alfredomc1@hotmail.com
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