domingo, 19 de abril de 2015

Juros Abusivos em Cartões de Crédito: defenda-se

"O dinheiro que temos é o instrumento da liberdade; aquele de que andamos atrás é o da servidão."     Jean Jacques Rousseau
Quase todos nós usamos cartões de crédito em nosso dia a dia.
A tendência mundial do uso de pagamentos eletrônicos em detrimento do pagamento em espécie, por questões de segurança, é uma realidade. Assim: "Visa, go!",por exemplo.
Mas como funciona esse meio de pagamento que, em troca de uma pequena taxa anual, nos oferece a oportunidade de comprarmos no comércio produtos para pagarmos a prazo, muitas vezes de forma parcelada?
Quem paga por tudo isso? Como as administradoras obtêm seus lucros?
Por que vemos nos jornais um grande número de denúncias de abusos contra administradoras de cartões?
Estudemos um pouco esse universo complexo dos Cartões de Crédito, de modo a compreendê-lo e evitarmos armadilhas...
I – Definição de Cartão de Crédito:
Existem muitas definições para cartão de crédito, analisemos algumas:
"Cartão de crédito é o instrumento de um contrato de adesão firmado entre o consumidor, a administradora do cartão (ou seu preposto, como um banco ou uma loja) e o estabelecimento onde ele efetua uma compra, que o credencia a poder realizar o pagamento desta a crédito, dentro dos parâmetros concedidos para o seu cartão no estabelecimento filiado em questão."
Vejamos outra (de J. M. Othon Sidou):
 "O contrato de cartão de crédito é uma convenção trilateral complexa em que uma das partes (emitente), se obriga a embolsar a outra (fornecedor), das quantias correspondentes às notas assinadas por um terceiro (usuário), adquirir mercadorias ou bens ou ajustados serviços, mediante a exibição do cartão individual que o identificará de pronto, e para indenização posterior ao emitente de uma só vez ou parceladamente".
Claro que o ato da compra tem todo um trâmite próprio, para que ela se concretize e seja legítimo: o cupom fiscal com valor idêntico ao do lançamento no cartão; o uso de senha, documento que comprove a posse, caso seja solicitado, etc.
Desse modo, como se vê, é que uma compra feita com cartão envolve vários contratos num só (consumidor / administradora; consumidor / loja; loja / administradora).
Recebendo juridicamente o tratamento acima, em termos práticos para o consumidor pode-se definir Cartão de Crédito como um cartão plástico que contém o nome do portador (ou da instituição que ele representa), um número único de identificação, validade e no verso um local para assinatura e um código de segurança (padrão ISSO 7810) e é usado, dentro do limite de crédito concedido pela administradora ao cliente, como meio eletrônico de pagamento de bens ou serviços.
Efetuada a contratação de pagamento através do Cartão (colocando-se uma assinatura eletrônica ou física), assume-se uma dívida que será quitada mediante fatura que será endereçada ao endereço do titular do cartão, que poderá pagar valores entre o mínimo e o total, em data convencionada quando da contratação.
Valores com pagamento protelado para os meses seguintes são acrescidos de juros e taxas contratuais.
Desse modo, como se vê, os contratos de cartões de crédito têm regras próprias, e que podem variar muito de uma bandeira ou tipo de cartão para outro (que dentro da mesma bandeira podem ter tratamento diferente). Nessas variações, podem encontrar-se perigosas armadilhas, que conseguem levar a um processo falimentar os menos informados. Mas procuremos entender como eles funcionam, de modo a nos protegermos dos abusos.
II – Como os Cartões de Crédito funcionam?
Ao realizarmos uma compra qualquer e pagarmos com dinheiro vivo, apenas duas entidades participam da operação de consumo, você e o estabelecimento em que você adquiriu o bem ou serviço.
Pode acontecer de mais uma ou duas instituições participarem, indiretamente, do processo, caso a entrega seja feita em domicílio por terceiros, por exemplo, haverá uma transportadora. Mas de qualquer modo, irá tratar-se de uma transação mais ou menos dentro dos moldes tradicionais.
Mas caso o pagamento seja feito através de Cartão de Crédito, tudo fica muito, muito mais complexo e juridicamente mais difícil de apurar-se responsabilidades em caso de possível demanda (tipo defeito no produto, atraso na entrega, etc.), em virtude de que um número significativamente maior de instituições participam do processo.
Dado o grande número de empresas envolvidas no contexto (muitos contratos entre partes), acabamos por não ter regras legais que salvaguardem os interesses de todos. Embora em outros países os Cartões de Crédito tenham legislação própria (por entenderem que os mesmos, por suas particularidades, não se enquadram nas regras que convencionam as relações de outros produtos financeiros), no Brasil isso não acontece.
Vejamos quais possivelmente estariam envolvidas com a compra:
  1. O banco (ou loja) fornecedor do cartão – que é a instituição que subcontrata a bandeira de um cartão;
  2. A administradora (bandeira) do cartãoempresa que intermédia a operação entre o fornecedor conveniado e o consumidor. É ela quem credencia bancos e estabelecimentos comerciais, e que é a responsável pelo estabelecimento das cláusulas do contrato de adesão, datas, procedimentos e instruções;
  3. O fornecedor conveniado do produto ou serviço – local onde "se aceita aquele cartão de crédito" como forma de pagamento, e que irá receber da administradora o valor da transação (e não do consumidor diretamente). Para oferecer a seus clientes esse serviço de venda a crédito, esse estabelecimento conveniado paga um percentual à administradora do cartão, além de pagar um aluguel pelo uso da "maquininha" onde se processa a operação;
  4. A seguradora da operação financeira (que garante ao fornecedor e à administradora o repasse dos recursos caso a bandeira ou o consumidor não paguem)
  5. O banco que concede o crédito à administradora – e que tem contrato com esta (os juros da operação entre eles são pré-estabelecidos – esses valores de juros ficam embutidos no preço dos produtos e serviços que o consumidor compra);
  6. A transportadora – empresa contratada pelo estabelecimento conveniado, caso a entrega seja domiciliar ;
  7. O portador do cartão: - é a pessoa titular ou portadora de cartão adicional por sua ordem, devidamente autorizado, que pode por meio deste adquirir bens ou serviços a crédito;
  8. Financeira ou Banco que "refinancia" os valores não pagos no vencimento - quando o titular não paga integralmente o valor de sua fatura na data estabelecida em contrato, a administradora de seu cartão capta recursos em bancos ou financeiras para saldar as empresas conveniadas. Essa captação irá receber o concurso de juros de mercado e o percentual destes dependerá das variações de mercado. É exatamente aí que começam as distorções, na captação desses recursos externos, para financiarem o processo – é aqui que os juros disparam, como veremos a seguir (cria-se o cenário ideal para as fraudes).
Se o Brasil não tem legislação específica para Cartões de Crédito, como tratamos essa questão?
Por caracterizar-se como um contrato ramificando-se em inúmeros sub-contratos, o cartão de crédito não se enquadra em nenhum legislação que salvaguarda outros serviços  financeiros, como empréstimos, duplicatas, cheque especial, títulos de crédito, quitação por sob-rogação (onde o sujeito da dívida é substituído por terceiros ); contrato de mandato mercantil (cessão de poderes a outrem); corretagem etc.
Desse modo, acaba-se por tratar a transação feita com cartão de crédito de forma superficial e não raro inadequada, ora pendendo para o tratamento parecido com um tipo de produto financeiro, ora por outro.
Desse modo, o usuário de cartão de crédito precisa tomar inúmeros cuidados, a saber:
  1. Negociar de imediato, com o banco fornecedor do cartão, o valor da tarifa de anuidade (elas podem variar até 500%, dentro do mesmo banco, dependendo do consumidor negociar ou não esse valor). Embora pareça ser um valor baixo e que não mereça tantos cuidados, ele será incorporado ao montante de uma possível dívida, e ajudará a fazê-la crescer exponencialmente, caso o usuário tenha problemas;
  2. Não aceitar um cartão enviado sem que tenha sido solicitado (além da ilegalidade do ato em si, por ser este vedado pelo Código de Defesa do Consumidor, ainda o consumidor em questão passa ao banco um perfil de "permissividade", o que fará com que seja alvo de outra ações e cobranças indevidas e ilegais)
  3. Tomar cuidado com lançamentos não autorizados e contratação não solicitada de serviços agregados;
  4. Efetuar sempre a conferência integral da fatura, verificando compras, mesmo de que de valores pequenos, que não foram efetuadas. Nesses casos, entrar em contato com a administradora e impugnar o pagamento.
  5.  Verificar o montante de juros cobrados e ver se estão dentro da legalidade – Em muitos casos o consumidor paga juros de mais de 600% ao ano nas operações de crédito rotativo. Puro anatocismo. Caso isso aconteça com você, que têm pago sempre de forma parcial seu cartão, fuja desse procedimento e procure parcelar a fatura (os juros nesse caso serão bem mais baixos, pois foge-se do crédito rotativo, que recebe a incidência da TCM – Taxa de Comissão de Permanência, que pode ser de até 19% ao mês em alguns casos. Essa é a razão do crescimento exponencial de uma dívida em crédito rotativo: paga-se, paga-se, paga-se e se está sempre devendo. Para saber qual o valor legal que deveria incidir sobre valores em mora, leia um artigo que postamos aqui mesmo, intitulado "Práticas ilegais nos bancos: o que some da sua conta sem você perceber. Defenda-se" http://www.artigonal.com/financas-artigos/praticas-ilegais-nos-bancos-o-que-some-da-sua-conta-sem-voce-perceber-defenda-se-5299418.html
  6. A título de exemplo, observe a fatura do cartão do Banco do Brasil, e o valor da TCM e do crédito rotativo abaixo: 13,52% + multa 2,00%, o que significa 15,52% a.m. ou 464,58% ao ano)
fatura-do-cartc3a3o.jpg
E agora um estudo comparativo, feito pela fundação Pro Teste (www.proteste,org.br ):Tabela Comparativa Juros entre Cartões de Crédito - Araujo Silva Advocacia - fonte: Pro Teste
Conclusões: o consumidor deve estar sempre atento aos lançamentos que são efetuados em sua fatura, bem como procurar, ao maximo, movimentar-se fora da zona de lucro do banco (tudo o que se deixa de pagar no vencimento).  Caso isso ocorra e a dívida cresça a níveis fora de sua capacidade de pagamento, ele deve procurar a justiça, contratando um advogado especializado em Direito Bancário de sua região para defender-se (em quase todas as capitais é fácil encontrar-se excelentes profissionais), sob pena de ingressar numa grave situação de insolvência.
Para saber mais sobre Direito Bancário  acesse  www.araujosilvaadvocacia.com.br. Em nosso site você poderá encontrar um livro específico sobre esse tema além de muitos outros de interesse.
Espero poder ter ajudado.

Como descobrir a voltagem de um transformador quando este está queimado

COMO FAZER OS CÁLCULOS DE UM TRANSFORMADOR

Prometi que íamos descobrir qual a voltagem de um transformador queimado quando não sabemos qual é.
Para isso vamos utilizar as informações passadas na dica anterior, sobre como fazer os cálculos de um transformador.
Vejamos a figura abaixo.
Em primeiro lugar, para descobrir a voltagem de um transformador desconhecido, temos que desenrolar e contar quantas voltas de fio ele possui no secundário. Devemos desenrolar e conferir as voltas do secundário porque são menos e o fio é mais grosso, portanto melhor de desenrolar sem quebra-lo.
Digamos que você encontrou os seguintes valores ao medir os pontos entre “A” para “B” e de “B” para “C”,
AB = 2,1cm
BC= 2,6cm
Então, o segundo passo é fazer os cálculos e encontrar o valor de FM (fator multiplicativo), uma vez que você já possui a quantidade de voltas que o transformador possui, depois é só dividir a quantidade de voltas encontrada pelo valor de FM, o resultado desta divisão é a voltagem do transformador desconhecido. Então fica assim:
FM = (2,1 x 2,6 x 266,4) : (10.000)  
FM = 1454,544 : 10.000
FM = 6,87 (este é o valor de FM, fator multiplicativo)
Digamos que você tenha encontrado 98 voltas no secundário e que este tinha dois enrolamentos com a mesma quantidade de voltas. Então você vai dividir os 98 por 6,87 e o resultado encontrado é a voltagem do seu transformador. Fica assim:
98 : 6,87 = 14,26 ou (14 volts)
14 volts é a voltagem de saída do seu transformador e como ele possui dois enrolamento no secundário então a voltagem é de 14v + 14v. 
Viu como é fácil!
Então vamos construir o transformador novo, começando do zero, uma vez que você já possui o valor de FM, que é de 6,87, vamos arredondar este valor par 6,9.
6,9 x 127v = 876 voltas no primário, para uma voltagem de 127v
6,9 x 220v = 1518 voltas para um transformador com entrada de 220v.
6,9 x 14v = 97 voltas, para um transformador com saída de 14v.
6,9 x 12v = 82 voltas para um transformador de 12 volts na saída.
6,9 x 9v = 62 voltas para um transformador de 9 volts na saída.
6,9 x 6v = 41 voltas para um transformador de 6 volts na saída
Casa o transformador seja 6v + 6v é só fazer dois enrolamentos e juntar as extremidades do meio CT (tomada central). Da mesma forma faça com os demais.
E para o transformador de 110/220 é só fazer dois enrolamentos e juntar as extremidade do centro. Lembrando que neste caso o fio de 220 é mais fino que o de 110. O porquê disso e como escolher o fio apropriado nós veremos numa outra oportunidade.
Espero ter ajudado.
Obrigado, um abraço a todos e voltem sempre!

Como rebobinar transformador

Quem nunca ficou no prego por causa de um transformador queimado?

Para calcular quantas voltas de fio um transformador pega no primário e no secundário é muito simples. Para isso, basta você medir os lados do "casco" do transformador queimado, lado "A" e lado "B". 

Eu não sou nenhum profissional no assunto, mas nunca fiquei no prego por causa de um transformador queimado, seja qual for o transformador ou a sua voltagem.
Então vamos lá!
Essa figura vamos chamar de casco do transformador. Ela tem quatro lados e vamos medi-lo da seguinte forma, A x B.
Quando você pegar um transformador queimado e não sabe a voltagem de saída, se 6v, 9v, 12v, 15v, 18v, ou 24v, seja qual for a voltagem, não precisa se preocupar em desenrolar o transformador contando a quantidade de fios do primário e do secundário para depois enrolar com a mesma quantidade que foi desenrolada.
Nesse caso basta pegar uma régua e medir a distância entre os pontos ‘A’ e ‘B’, largura e comprimento do casco do transformador. Exemplo:
Suponha que ao medir você encontrou os seguintes valores.
A = 2,6 cm
B = 3,2 cm
Então o cálculo será este,
A x B x 266,4 : 10.000 = FM, ou seja (2,6 x 3,2 x 266,4 : 10.000 = FM).
266,4  e 10.000 são números que a fábrica utiliza para calcular o transformador, esses números são fixos, e FM é o fator multiplicativo, ou seja, é o número que você vai multiplicar pela voltagem que você quer. O resultado é a quantidade de voltas de fio que você vai utilizar no novo enrolamento.
Então fica assim:
(2,6 x 3,2 x 266,60) : (10.000) = FM
2216,448 : 10.000 = FM
FM = 4,511 (arredondando para 4,52)
Pegue esse valor (4,52) e multiplique pela voltagem que você precisa, fica assim:
* 4,52 x 110v = 497 voltas no primário, se o transformador é de 110v;
* 4,52 x 220v = 994 voltas, se o transformador for de 220v;
* 4,52 x 12v = 52 voltas se o transformador tiver saída de 12v;
* 4,52 x 9v = 40 voltas se o transformador tiver 9v, e assim por diante.
Viu como é fácil?






Mas e quando você não sabe a voltagem do transformador? 

Bem, nesse caso você precisa contar quantas voltas o transformador queimado possui no secundário e, depois de encontrar a quantidade de voltas, fazer uma regra de três simples para encontra o valor de FM. Mas esse é um assunto para a próxima dica.
Sei que a minha explanação não foi das melhores, mas espero que elas possam ajudar alguém numa hora de aperto.

Para fazer a maquininha tem muitos modelos na internet  que podem ser copiados.

Ah, eu ia me esquecendo!

Ao construir a sua maquininha você pode utilizar um contador de voltas de Deck antigo, como este mostrado na figura abixo.

É só encontrar um jeitinho de fixá-lo no local e colocar uma correia. 
Lembrando que é necessário ajustá-lo, para cada volta inteira tem que contar um, dez voltas inteiras tem que contar dez e assim sucessivamente.
É possível ajustar variando o tamanho da polia até encontrar o ponto certo.

Painel solar Energia de graça Energia limpa

Painel solar
Você já pensou em se libertar da conta de energia para sempre? Pois é, isso é perfeitamente possível. Há no mercado uma grande quantidade de painéis solares que podem perfeitamente atender as suas necessidades de consumo residencial e, sobretudo, libertar para sempre o consumidor da conta de energia.
Certa vez eu pedir um orçamento para minha casa, e o simulador calculou um valor aproximadamente de 18.000,00 (dezoito mil reais) para atender a minha demanda. Eu ainda não adquirir os Painéis porque está fora do meu orçamento, mas um dia eu vou montar.
Que tal? Faça as contas e calcule o custo benefício deste projeto e faça a seguinte pergunta a si mesmo, quanto de energia eu já paguei e ainda vou pagar durante toda a minha vida?
Com um valor de aproximadamente 18.000,00, como foi o meu orçamento, gasto cerca de 300kv/mês, em menos de 10 anos a pessoa consegui pagá-lo e livrar-se para sempre da conta de energia.

Ai surge a pergunta que não quer calar! Se é assim, então porque o governo não incentiva esse tipo de energia para as pessoas, em vez de ficar construindo mais e mais represas? Boa pergunta, mas esta fica para vocês mesmos responderem, eu imagino o porquê e não tenho nenhuma dúvida quanto a isso.

Só vou responder um dos motivos que é a falta de informação dos parlamentares e dos executivos que não estão nenhum pouco preocupados com isso.  
Pois bem, mas voltando ao que nos interessa.

Para começar você pode utilizar um painel como o mostrado na figura abaixo, o qual pode atender parte da sua demanda, tais como ventiladores que são ligados 24 horas por dia, televisão e até mesmo uma geladeira o que já reduzirá, e muito, o valor da sua conta de energia.

Me entendam, por favor, todos esses eletrônicos não podem ser ligados de uma só vez, porque esse painel sozinho não suportaria a carga, mas suporta um de cada vez.

Esta descrição a seguir é dada pelo lojista e me parece excelente para iniciar o projeto.
Este painel tem a potência de 250W K e conta com a qualidade de uma das marcas de módulos mais tradicionais do país. O controlador de 20A EP Solar possui tecnologia MPPT e permite uso em sistemas de 12Vcc ou 24Vcc. 




Este Kit inclui 01 painel solar fotovoltaico Kyocera, modelo KD250GH-4FB2 e 01 controlador de carga solar de 20A com tecnologia MPPT. É ideal para o carregamento de bancos de baterias em 12Vcc ou 24Vcc. O KD250GH-4FB2 possui uma elegante estrutura em alumínio anodizado na cor preta. Também conta com duas barras transversais na parte de trás do módulo que conferem resistência ainda maior contra torção, fortes ventos e tempestades. Pesa 20Kg e tem dimensões de 1662 x 990 x 46 (mm). Este módulo fotovoltaico foi certificado pelo INMETRO com nota “A”, apresentando eficiência de 15,2%. As células fotovoltaicas são protegidas por uma resistente camada de vidro temperado e a moldura em alumínio já vem com as furações para fixação.

Em condições ideais de insolação, este módulo solar fotovoltaico produz 250W, 8,39A e 29,8V em corrente contínua. Os módulos Kyocera Solar foram aprovados em rígidos testes de qualidade, como o teste de impacto de granizo, de resistência mecânica, de vento e torção, de resistência à salinidade e de choque térmico.

O controlador de carga solar de 20A com tecnologia MPPT Tracer-2210RN, incluso no kit, possui uma estrutura robusta com painel intuitivo e grandes dissipadores para resfriamento. Conta com uma avançada tecnologia de rastreamento do ponto de maior potência do módulo fotovoltaico, permitindo que o carregamento do banco de baterias seja realizado com eficiência até 30% superior quando comparada aos controladores de carga tradicionais (tecnologia PWM).

O controlador de carga Tracer-2210RN reduz a tensão que chega do painel fotovoltaico (29,8Vcc), permitindo o carregamento de bancos de baterias em 12Vcc ou 24Vcc (detecção automática). Este controlador MPPT possui função de acendimento automático de luz ao anoitecer com até duas programações diferentes (configuração de 01 a 15 horas). Realiza o carregamento de baterias chumbo-ácidas seladas, gel e abertas com tecnologia PWM e possui sensor para compensação de temperatura – função que aumenta a vida útil das baterias.

O KD250GX-LFB possui 02 anos de garantia contra defeitos de fabricação e até 20 anos para geração de energia. A Kyocera Solar é um das marcas de painéis fotovoltaicos mais conhecidas e tradicionais do país. É líder mundial na fabricação de painéis fotovoltaicos de elevada eficiência e durabilidade. O controlador de carga MPPT Tracer-2210RN possui garantia de 01 ano contra defeitos de fabricação e assistência técnica no Brasil. A EP Solar é especializada na fabricação de controladores de carga com as tecnologias MPPT e PWM e também acessórios para energias renováveis. Painel Solar Fotovoltaico Policristalino de 250W Kyocera Solar – KD250GH-4FB2
  • Controlador de carga solar de 20A (12V/24V) com tecnologia MPPT – Tracer-2210RN

Eu não sou nenhum profissional na matéria, mas pelos conhecimentos de eletrônica que possuo, este painel é excelente e com ele você já pode eliminar algumas lâmpadas que ficam ligadas constantemente e consumindo energia, bem como ventiladores que ficam ligados 24 hora por dia.


Bem, espero que esta postagem ascenda uma chama no leitor por uma energia limpa e saudável e, acima de tudo, que liberta da conta de luz.



Um abraço!


Voltem sempre!

Energia solar painel solar

Painéis solares fotovoltaicos
Painéis solares nada mais são que dispositivos utilizados para converter a energia produzida pelo sol, luz solar, em energia elétrica.
Os painéis solares fotovoltaicos são compostos por células solares, as quais captam a luz do sol, transformando-a em energia elétrica e armazenando em baterias.
Estas células, por sua vez, cria uma diferença de potencial elétrico pela ação da luz do sol, incidente sobre elas, e faz fluir corrente elétrica entre duas camadas com cargas opostas, produzindo aquilo que chamamos de polo negativo (-B) e positivo (+B) capaz de carregar uma bateria e mantes sua carga enquanto a luz do sol estiver incidindo sobre ela.
O segredo de tal sistema é manter um conjunto de baterias suficiente para manter a carga e o consumo durante a ausência da luz solar e suficiente para atender a demanda.
Para fazer esse cálculo e dimensionar o bloco de que você precisa é necessário o auxilio de um profissional. Acredito que os lojistas especializados podem auxiliar a pessoa interessada na escolha do kit correto para atender a sua demanda.
Atualmente, os custos dos painéis ainda são muito elevados e estão fora do orçamento de muitas famílias, mas para aqueles que podem investir, com certeza, vale a pena, principalmente quando comparado com custo benefício.
Isso tudo sem contarmos que se trata de energia renovável, melhor ainda, permanente.
Nesta foto está demonstrado um exemplo de como os painéis são montados. E, segundo informações de profissionais, cada painel pesa cerca de 26kg. 
Isso significa que a estrutura da sua casa deve está preparada para suportar o peso correspondente ao conjunto de painéis que você pretende utilizar.

Espero que tenham gostado destas informações e, mais ainda, que elas possam ajudá-los a optar por este tipo de energia que, cá entre nós, deveria se a energia utilizada nas residências pelos brasileiros e facilitado o seu financiamento para as famílias pobres.
Um abraço e até mais.

Inversor de Energia de 3000W com Porta USB Hayonik - 12V/127V


Olá, estou de volta!
Já falamos dos painéis solares, mas e como alimentar os aparelhos que funcionam com 110/220v se os painéis fornecem alimentação para baterias de 12 e 24v?
Bem, para fornecer a energia de 110v ou 220v para funcionar o seu eletrodoméstico essa energia de 12 ou 24v gerada pelo painel solar e armazenada em baterias é ligada a inversores com entradas de 12v ou 24v e amplificada para 110v ou 220v.
O inversor deve ter potencia suficiente para suportar o consumo do seu aparelho eletrodoméstico.

Na figura ao lado é mostrado um inversor com potência de 3000W, suficiente para você ligar ao mesmo tempo vários aparelhos, como ventilador, lâmpada, televisão e até mesmo um refrigerador, conforme informações do fornecedor. As quais são reproduzidas fielmente abaixo.

O inversor de 3000W Hayonik tem potência para alimentar diversos equipamentos ao mesmo tempo, inclusive geladeiras e ferramentas elétricas. Possui na saída 04 tomadas 115V e 01 tomada USB de 5V.

O inversor 12Vcc/127Vca Hayonik permite ligar equipamentos que consumam até 3000W constantemente. Conta com um display em barras  que indica quanto da potência do inversor está sendo utilizada e 04 tomadas em acordo com o novo padrão brasileiro de tomadas elétricas (03 pinos). Possui espaço reservado para conexão do cabo de aterramento e também conta com 01 saída USB (5V/0,5A) para alimentar pequenos eletrônicos, como celulares ou MP3 players.

Moderno e seguro, conta com dispositivos de desligamento automático, avisos de segurança sonoros e indicador de funcionamento com LED. Possui 01 ventoinha inteligente de grande porte para resfriamento e desligamento automático por sobre aquecimento. Se houver curto-circuito na saída ou se a potência requerida pelo equipamento elétrico exceder a capacidade do inversor ele é automaticamente desligado.

O Inversor de 3000W Hayonik também protege a bateria e aumenta sua via útil, desligando automaticamente a carga, quando a bateria está muito descarregada (10V+/-0,5V) e quando possui tensão superior a 15V.

Como demonstrado as características do inversor, é um excelente produto e suficiente para ligar todas as lâmpada de uma residência ou um geladeira que é responsável, na grande maioria dos casos, por 50% co consumo de energia de uma residencia.

Isso significa, de inicio, uma economia de 50% na conta de energia.

Me parece ótimo, não é mesmo?

Inversor de energia de 5000W

Nesta postagem separei um inversor de 5000W de potência capaz de suportar o consumo de todas as lâmpadas de uma residencia comum e mais um refrigerador, ao mesmo tempo.

O fabricante deste aparelho fornece as seguintes especificações acerca do produto, texto original:
Inversor de Energia Profissional de 5000W Wagan Tech ProLine 2012 - 12V/110V

O inversor de 5000W Wagan possui estrutura robusta e confiável. Permite ligar diversos equipamentos ao mesmo tempo, inclusive refrigeradores, freezers e aparelhos de ar condicionado de pequeno porte.

O inversor Wagn Tech de 5000W é potente e confiável, ideal para uso profissional e em locais afastados da rede elétrica. Permite ligar equipamentos que consumam até 5000W constantemente ou 10000W em momentos de pico - uma das maiores potências de pico do mercado para o modelo.

É um inversor 12Vcc/110Vac top de linha no Brasil e no mundo com 01 ano de garantia contra defeitos de fabricação e assistência técnica no Brasil.

O inversor Wagan de 5000W possui na saída quatro tomadas GFCI (semelhante as utilizadas em computadores) e terminais para conexão direta de cabos elétricos para alimentar equipamentos que consumam grandes cargas. Possui display que indica a tensão (V) e a corrente (A) das baterias e também conta com cabo e chave liga/desliga para acionamento do inversor a partir de locais afastados.

Moderno e seguro, conta com dispositivos de desligamento automático, avisos de segurança sonoros e indicadores visuais. Possui ventoinha para resfriamento e desligamento automático por sobre aquecimento. Se houver curto-circuito na saída ou se a potência requerida pelo equipamento elétrico exceder a capacidade do inversor ele é automaticamente desligado.

O Inversor Wagan Tech de 5000W também protege a bateria e aumenta sua via útil, desligando automaticamente quando a bateria está muito descarregada (abaixo de 10V +/- 0,5V) e quando possui tensão superior a 15V.

A Wagan Corporation é um dos maiores fabricantes mundiais de inversores de tensão de alta qualidade. Com sede nos Estados Unidos, a Wagan Tech fornece equipamentos de alta tecnologia para os setores de energia solar, acessórios automotivos e utilidades domésticas.

Conforme demostra as características deste inversor é um excelente produto para o projeto de montagem de um painel solar na sua residencia ou sitio.

Inversor de energia e Nobrak

O QUE É UM INVERSOR DE ENERGIA?

Inversor de energia é um dispositivo elétrico ou eletromecânico capaz de converter um sinal elétrico CC (corrente contínua) em corrente CA ou corrente alternada, equivalente a corrente da sua rede elétrica doméstica.
Aquele Nobrak que você utiliza no seu computador é um inversor de energia. Observe que quando falta a energia da sua rede elétrica o seu Nobrak mantem o seu computador funcionando por um bom tempo. 

O que ocorre neste caso é que dentro dos Nobraks há uma ou duas baterias que são alimentadas enquanto a rede elétrica está fornecendo a energia normal, e quando falta energia a(s) bateria(s) alimenta o inversor que transforma a energia da bateria 12V(CC) em energia 110V (AC) para alimentar o seu computador.

Do mesmo modo ocorre com os inversores convencionais, sobre os quais iremos fazer uma matéria posteriormente.

Inversor de Energia de 1500W com Porta USB Hayonik - 12V/127V

Trata-se de um inversor de energia de 1500W, tem um preço mais em conta e pode muito bem funcionar as lâmpada de uma residencia, com o painel solar de 250W, apresentado anteriormente. Isso já é ótimo.


Veja as descrições fornecidas pelo fabricante.
O inversor tensão de 1500W Hayonik tem potência para alimentar diversos equipamentos eletroeletrônicos ao mesmo tempo. Possui na saída 02 tomadas 127Vca e 01 tomada USB de 5V.


O inversor 12Vcc/127Vca Hayonik permite ligar equipamentos que consumam até 1500W constantemente. Conta com 02 tomadas em acordo com o novo padrão brasileiro de tomadas elétricas (03 pinos), possui espaço reservado para conexão do cabo de aterramento e também possui 01 saída USB (5V/0,5A) para alimentar pequenos eletrônicos, como celulares ou MP3 players.

Moderno e seguro, conta com dispositivos de desligamento automático, avisos de segurança sonoros e indicador de funcionamento com LED. Possui 02 ventoinhas inteligentes para resfriamento e desligamento automático por sobre aquecimento. Se houver curto-circuito na saída ou se a potência requerida pelo equipamento elétrico exceder a capacidade do inversor ele é automaticamente desligado.

O Inversor de 1500W Hayonik também protege a bateria e aumenta sua via útil, desligando automaticamente a carga, quando a bateria está muito descarregada (10V+/-0,5V) e quando possui tensão superior a 15V.

A Hayonik Indústria & Comércio de Produtos Eletrônicos Ltda é uma tradicional empresa brasileira com forte atuação no fornecimento de equipamentos para som profissional e ambiente, inversores, transformadores, fontes e carregadores. Os inversores Hayonik possuem 03 meses de garantia e assistência técnica no Brasil.

Lembrando que todos esses inversores podem ser encontrado para alimentação de 220V.